Soprou; o barquinho quase
virou. Dizia então consigo: “o furacão bateu em cheio nos vaus de estibordo...
arrancou os joanetes da proa e as forquetas... furou o único barco que temos...
ele adernou tanto, que a amurada chegou a tocar na água...” Mas era coisa que
cansava muito, continuar soprando assim, com tanta força.
23.10.13
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário